Título
Original: Insurgent
Série:
Divergent #2
Autor:
Veronica Roth
Páginas:
512
Editora:
Rocco
* Essa resenha pode conter
spoilers de “Divergente”
Sinopse:
Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão
desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas
escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama - e a
própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e
lealdade, política e amor.
***
Tris
e Tobias estão sendo procurados por Jeanine Matthews. Juntos com aqueles que
conseguiram sobreviver ao massacre que o correu contra a Abnegação, Tris e seus
aliados se refugiam na sede da Amizade. Aqui eles traçam os novos planos para
derrubar a Jeanine.
Quando
comecei a ler este livro, ainda não tinha certeza se gostei ou não de “Divergente”.
Mas como distopia é um gênero que me atrai (e por causa do filme), resolvi
tirá-lo da minha estante para ler.
Insurgente
conseguiu me conquistar, puramente, com a sua história, e não por sua
protagonista. Não sei explicar muito bem o porquê, mas a Tris não me passa um
carisma. E quem acabou tomando espaço em meu coração foi a Christina, e suas
falas francas.
O
segundo volume vem preencher várias lacunas que foram abertas em “Divergente”. Porém
o final de “Insurgente” é terrível para quem não tem um exemplar de “Convergente”
para começar a ler logo em seguida.
Classificação:
por
Arlindo Barata